As cidades grandes são desumanas, e não foi à toa que o poeta escreveu: "nesta cidade do Rio, de três milhões de habitantes, estou sozinho no sul, estou sozinho na América..." (Drummond)
"Já não é necessário ser naturalista para ver que nossas cidades são monstruosas. Todos começamos a sentir que o que chamamos “progresso” é, na verdade, uma corrida grotesca que nos torna cada dia mais neuróticos e desequilibrados." (Lutzemberg)
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